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domingo, 11 de outubro de 2020

Quem tem medo do Verme de Fogo?

 



Quando se trata de microfauna, principalmente de equipe de limpeza, os conhecidos paguros, snails, pepinos e ofiúrius são muito aclamados. Mas existe uma variedade de animais que podem ser benéficos ao sistema e que infelizmente pouco são observados, principalmente em aquários nacionais.
Uma dessas espécies é o temido “Verme de fogo”. Este animal, ganhou esse nome, pois possui cerdas irritantes, que por vezes machucam a mão de aquaristas mais desavisados.
O Verme de fogo, pertence ao filo dos anelídeos e à classe das poliquetas. Algumas espécies conhecidas de verme de fogo são  Hermodice, Eurythoe, Chloeia e Amphinome. 
 Amphinome

Chloeia

Eurythoe

Hermodice


Esses animais possuem hábitos detritívoros, o que significa que se alimentam da sujeira que pode ficar acumulada no fundo de seu substrato por exemplo. 

Falando bem

O trecho abaixo foi retirado do artigo “ Nitrogen Cycling Revisited: Sand, critters, carbon, and why you may be under-feeding your tank” do site Reefs.com:

“Bichinhos na lama”

Para mim, um dos aspectos mais fascinantes do hobby de aquário não são os animais que eu compro e adiciono ao meu sistema, são os ocupantes não intencionados, os ocupantes que acabam no meu aquário porque foram transportados nas compras ou que vieram de carona na rocha viva original. No entanto, a importância desses organismos vai além da simples curiosidade: esses organismos são normalmente responsáveis por um par de processos intrinsecamente relacionados que desempenham um papel central no ciclo do nitrogênio: bioturbação e bioirrigação. Embora esses dois sejam processos tecnicamente distintos, são quase impossíveis de se separar um do outro e geralmente são realizados simultaneamente pelos mesmos organismos.

Última idéia de Darwin


Embora certamente menos conhecida do que sua teoria da evolução, a bioturbação como um fenômeno foi, na verdade, descrita pela primeira vez por Charles Darwin em um de seus últimos trabalhos (Meysman et al. 2006). Em , "bioturbação" é o termo para a ação coletiva de organismos escavadores que causa ou aumenta a mistura física de sedimentos. Relacionado a isso está a "bioirrigação", que é o termo para qualquer ventilação ativa de abrigos ou sedimentos circundantes pelos organismos que vivem dentro deles. Juntos, esses processos desempenham um papel vital nos sistemas costeiros e bentônicos, a ponto de tais organismos serem considerados "engenheiros do ecossistema", organismos cuja presença tem um efeito formativo no ecossistema ao seu redor (Jones et al. 1994).

Uma das maneiras mais importantes pelas quais essas infaunas (organismos que vivem nos sedimentos) estruturam seu ambiente é a formação de abrigos no interior dos sedimentos (veja exemplos na figura 3). Essas tocas representam um aumento dramático na área superficial de interface entre água-sedimento (SWI, em inglês), a superfície através da qual são trocados solutos como o nitrogênio entre o sedimento e a água suprajacente. Esse processo de troca é conhecido como acoplamento bêntico-pelágico e serve como uma importante via de “comunicação” entre as águas costeiras e os sedimentos que servem como filtro natural. Mais importante, essas estruturas de refúgio geralmente se estendem para dentro da zona anóxica e, portanto, servem como importantes fontes de oxigênio para serem usadas na nitrificação. Mais abaixo no ciclo do nitrogênio, a presença de zonas oxicais (oxic zones) causadas por tocas em sedimentos anóxicos estimula o que é chamado de "desnitrificação acoplada" (“coupled denitrification”), que é simplesmente a desnitrificação que é "alimentada" por nitrato que acaba de ser gerado na nitrificação (Kristensen et al. 1987).

Além de simplesmente estender a área da superfície para troca difusiva, a irrigação ativa de tocas freqüentemente fornece oxigênio e nitrato para serem usados tanto na nitrificação quanto na desnitrificação a uma taxa muito mais rápida do que a difusão molecular (Henriksen et al. 1983 Huettel 1990, entre muitos outros). Isso pode resultar em taxas de desnitrificação que são ordens de magnitude superiores às dos sedimentos "áridos", e esses organismos podem de fato ser responsáveis pela recuperação do ecossistema após períodos de eutrofização de nitrogênio (Bartoli et al. 2000). Em uma base mais física, a ação de organismos bioirrigantes e bioturbantes pode realmente controlar a composição física do sedimento (Volkenborn et al. 2007), impedindo o tipo de “entupimento” que muitas vezes é levantado como um possível problema de longo prazo em leitos de areia.

Bioturbação no aquário doméstico


Embora a grande maioria dos organismos bio turbantes estudados seja relativamente grande e improvável de ser encontrada no aquário (como o lugworm, Arenicola marina, com a qual muitos aquaristas europeus podem estar familiarizados do mar de Wadden), existem vários organismos responsáveis pela mistura de sedimentos e formação de tocas que podem ser encontrados no aquário doméstico. As principais dentre estas são as numerosas espécies de poliquetas que geralmente podem ser encontradas escavando ativamente na maioria dos aquários (a Figura 3 tem um exemplo). Sim, acredite ou não, esses vermes que muitos de nós um dia tememos, podem realmente ser responsáveis por melhorar a remoção de nitrato de nossos sistemas!

Outro grupo de organismos responsáveis pela bioturbação no aquário doméstico são os anfípodes. De fato, grandes tocas de anfípodes geralmente podem ser vistas contra o vidro do aquário (veja a Figura 3 para um possível exemplo), e esses organismos podem ser responsáveis por mover grandes volumes de água através de suas cavidades à medida que a ventilam para fornecer oxigênio . Infelizmente, atualmente há pouco ou nenhum estudo direto sobre bioturbação no aquário doméstico, mas não há razão para acreditar que ela não desempenhe um papel tão importante aquário doméstico quanto na natureza. Na verdade, é bem possível que um fator que leva à estabilidade de um aquário maduro seja o desenvolvimento de uma população saudável de infauna de sedimentos. Além disso, uma possível explicação para a “síndrome do tanque antigo” é o declínio da população de infauna, com um declínio subsequente nas taxas de nitrificação e desnitrificação. É claro que, neste momento, essa explicação possível é apenas especulação e precisaria de experimentação rigorosa para ir além da conjectura.

Uma coisa que eu ainda não mencionei é o papel da bioirrigação dentro da rocha viva. Embora a natureza sólida da rocha impeça a bioturbação (mistura) de desempenhar qualquer tipo de papel, os organismos que vivem dentro da rocha viva ainda devem ventilar as tocas para fornecer oxigênio, para que possam ter os mesmos efeitos que seus parentes que vivem no leito de areia. Infelizmente, a bioirrigação dentro de estruturas sólidas, como rochas vivas, é totalmente não investigada, embora isso forneça uma área interessante de possível estudo. O que temos, no entanto, é a observação de que nossos sistemas parecem amadurecer e se estabilizar ao mesmo tempo em que populações de poliquetas e microcrustáceos se tornam bem estabelecidas e visíveis tanto na rocha viva quanto na areia.


Figura 3: Evidência de bioturbação no aquário doméstico. A imagem de cima mostra um verme poliqueta dentro de sua toca e a inferior mostra vários traços de toca, incluindo uma que se estende até a zona anóxica (visto como sedimento mais escuro, embora o uso de areia preta pelo autor torne difícil ver).


Em resumo: Vermes de fogo são componentes importantes para “remexer” o substrato (principalmente para aquários com camadas altas de substrato) e evitar as temidas zonas anóxicas, que levam o sitema ao “crash”.

Mas por que então tanta gente tem medo deles?


 Não é difícil numa rápida passagem pela internet, achar artigos condenando essas criaturas. E esse temor tem um motivo: vermes de fogo, além de serem detritívoros também possuem características predadoras. E quanto maior o verme, maior a sua possibilidade de caça. 
Outro fator que apavora muitos aquaristas , são as suas cerdas urticantes, que podem se fixar em peixes ou até mesmo na mão do próprio aquarista causando um belo desconforto (vem daí o apelido “verme de fogo”).
Para evitar que isso aconteça, o ideal é sempre que for mexer nas suas rochas ou substrato, prestar bem atenção onde coloca a mão e evitar “apertar” o local. Mesmo que seu sistema aparentemente seja livre de vermes de fogo, eles podem estar escondidos embaixo de alguma rocha ou coral, pois são organismos resistentes e “caronas” comuns em rochas vivas. 
Se a sua preocupação é evitar acidentes, uma opção é deixar os vermes de fogo no refúgio, lugar onde eles poderão juntamente com a equipe de limpeza, fazer um bom trabalho de faxina, removendo toda a matéria orgânica em excesso. 
Um dos mitos é de que os vermes de fogo se multiplicarão, se tornando uma “praga” no aquário. Ora, se esses animais são detritívoros, um aquarista com o mínimo de preocupação com a qualidade da água não deve se preocupar com isso.

Tamanho importa

Um vídeo esclarecedor, sobre quais espécies são benéficas ou não ao sistema está abaixo:
Fonte: Indo Pacific Sea Farm.

Em outros países, é muito comum a comercialização desses pequenos animais, como um “start” à biota do aquário. 

Em resumo, a opção de ter ou não vermes de fogo no sistema é puramente do aquarista. 


Vermes de assustar

Como bônus, vamos apresentar uma espécie  de poliqueta que realmente é de assustar! O chamado “Verme Bobbit”:
Eles podem chegar a incríveis 3m de comprimento, e capturam facilmente peixes bem grandinhos!




Esse sim é um verme assustador não é? 


domingo, 12 de julho de 2020

DICAS: COMO ELIMINAR AS ALGAS DO SEU AQUÁRIO

Uma coletânea de dicas úteis, fornecidas pelos leitores da revista Advanced Aquarist, sobre como manter seu aquário livre de algas. Se você tem alguma técnica que funcione, deixe lá nos comentários! A ideia é que isso fique registrado como referência para futuros usuários.


Aqui vai uma dica (que vai parecer um pouco estranha) para reduzir o tempo gasto na limpeza dos vidros: Dose Silicato de Sódio (também conhecido como vidro líquido ou água de vidro) para promover uma população controlada de diatomáceas.

Sim, diatomáceas!

Calma, eu vou explicar: Muitos aquaristas conhecem as diatomáceas logo nos primeiro dias do aquário. Diatomácea é aquele “limo” de aparência desagradável, geralmente vermelho amarronzado, que é bem comum em um aquário novo.

Nessa fase, a maioria acaba chegando à conclusão de que as diatomáceas são uma coisa ruim, e acabam fazendo de tudo para eliminá-las do tanque.

Quando as diatomáceas estão fora de controle, elas realmente não trazem nenhum benefício, mas quando sua população está em balanço com outros processos do seu aquário, elas trazem sim uma grande vantagem. Entre eles:As diatomáceas competem com as algas verdes por recursos (o que nos interessa muito).

  • As diatomáceas são muito mais fáceis de serem removidas do acrílico ou vidro, e têm de aparência um pouco mais agradável do que as algas verdes (essa alegação é questionável, eu sei)
  • As diatomáceas são uma espécie de plâncton, e assim como o plâncton comercial, são uma fonte de alimento saudável e natural para os habitantes do seu reef.
  • As diatomáceas consomem nitrato e fosfato. Como essas substâncias ficam presas no tecido do organismo, eles são mais facilmente removidas através do skimmer.
  • As diatomáceas na sua areia são uma das melhores fontes de comida para seus paguros, turbosnails e toda a “equipe de limpeza”, promovendo assim uma contribuição para sua longevidade e aumento da biodiversidade.

Agora, como fazer com que as diatomáceas cresçam em equilíbrio no seu aquário?

A população de diatomáceas é limitada basicamente pela quantidade de silica disponível na água. Logo, a maneira de ter uma população saudável sem que esta saia de controle é manter um nível baixo e estável de silica (Eu consegui resultados efetivos com 1ppm, embora não tenha testado o resultado para concentrações maiores do que 1.5ppm).

Mas antes de dosar qualquer coisa, você deve saber que seu tanque precisa de uma fonte externa de silica, além de ser necessário que você seja capaz de medir esses níveis com um bom teste (A Red Sea , Seachen e Hanna possuem bom testes).

Para comprar a “água de vidro“, você só vai precisar do menor frasco disponível, e ainda assim ele será o suficiente para suprir centenas de tanques por vários anos.

A silica que eu comprei contém 41 baumês, o que representa 29% de silica por unidade de peso.

Eu diluo 3 3/4 de colheres de chá de silica em 1 litro de água pura (RO/DI), de forma que cada colher de chá da solução diluída irá elevar a silica de 38 litros de água a 1ppm. Dessa forma, um litro de toda a substância é capaz de tratar 7568 litros de água (entendeu porque você precisa de pouca silica diluída?).

Se você tem tanque com menos de 200 litros, essa solução é muito concentrada, então você deve adicionar 1 1/4 de colher de chá em um litro para fazer uma solução mais diluída. Atenção, essa solução é muito alcalina! (ainda mais alcalina do que o hidróxido de sódio – kalkwasser), então use luvas!

Uma vez que você fez a mistura, faça uma estimativa de quanta água há no seu aquário (se você não souber, provavelmente é algo entre 66-80% do volume total do tanque, o que varia com a quantidade de rocha que você tem e da profundidade do seu substrato).

Comece com uma dose inicial de 0.25ppm, de forma que seu teste ainda não consiga detectar nenhuma silica. Em seguida, divida o volume de água por 40, de forma a determinar quantas colheres de chá você deve adicionar (divida por 13,333 se você fez a solução do “nano reef”).

Sempre dose a silica em uma área de grande circulação (lembre-se da alcalinidade). Eu suspeito que qualquer dosagem até 1 ppm será totalmente consumida em até uma semana, e os níveis abaixarão até o limite do teste em 5 dias (0.5ppm).

Eu comecei fazendo testes a cada dois dias e acabei chegando à conclusão de que preciso dosar 0.33ppm de silica por dia para manter o nível a 1ppm. Agora eu só faço testes uma vez por mês, junto com os outros testes do aquário.

Se você não usa um filtro RO/DI, é possível que a sua água já contenha silica (dentre outros elementos). Você precisa levar isso em conta se decidir dosar essa substância, e nesse caso um bom teste será ainda mais importante. Muita gente com problema de explosão de diatomáceas acaba descobrindo que sua água contém altos níveis de silica: 18ppm ou mais!

Nesse caso, o recomendado é primeiro usar um bom filtro de RO/DI, abaixar os níveis de silica e aí sim começar a dosagem manual.

Como eu disse antes, eu mantenho a silica a 1ppm, e este é o valor ótimo para deixar a limpeza do vidro muito mais fácil (eu sou preguiçoso e me recuso a limpar o vidro mais de uma vez por semana).

Eu vi casos de aquaristas que não tiveram problemas mesmo mantendo a silica a 3ppm, mas eu não vejo nenhuma razão para deixar meus níveis acima disso.

 

Dicas do Ross (mais conhecido copmo Rabagley)


Em qualquer ambiente com vida animal e luz, você irá encontrar vida vegetal. Nossos aquários não são exceção. Então, a única escolha é sobre qual vida vegetal você quer ter. Você pode ter algas coralíneas (pink), macro algas, plantas de mangue…ou você pode ter planta que você não quer, como cianobactérias e algas verdes.

Cada gota de amônia, nitrato, fosfato, toxina, metal pesado, e dióxido de carbono consumido pelo vegetal que você quer é uma gota a menos disponível para o vegetal que você não quer.

É claro que é útil usar alguns turbo snails para controlar as algas indesejáveis, mas o verdadeiro truque está em cultivar as algas que você deseja desde o começo. Desta forma você irá ter um aquário onde apenas as algas que você deseja prosperam.

Bob (mais conhecido como beaslbob)


Desde que a velocidade de remoção do fosfato seja maior do que a velocidade que ele é produzido, toda a alga indesejável irá eventualmente morrer, já que o fosfato é o “combustível” das algas.

As duas coisas que mais confundem os aquaristas são:

1.    A morte das algas é algo que leva tempo. Então paciência é fundamental.

2.  O seu teste acusar 0 ppm de fosfato não significa que não há fosfato sendo produzido ou absorvido no aquário.

O aquarista precisa projetar o sistema de forma que os fosfatos sejam removidos da água ANTES que eles possam ser consumidos pelas algas. Se 5ppm de fosfato é produzido, e 5ppm de fosfato é consumido pelas algas, ainda assim seu teste vai acusar 0 ppm, já que o teste só mede apenas o que está “solto” na coluna d’água.

A primeira (e mais fácil) maneira de eliminar uma das grandes fontes de fosfatos da água é usar um filtro RO/DI na hora de fazer água de reposição.

O segundo é usar um removedor de fosfato, como o Phosguard ou Rowaphos.

Geralmente, o melhor resultado é alcançado quando você combina as duas técnicas. Além disso, trocas de água, um bom skimmer e uma dosagem racional de comida mantém esse resultado no longo prazo.

O aquarista também precisa entender que, além da produção de fosfato pela própria vida do sistema, os fosfatos introduzidos no sistema pela água e pela morte de organismos (como a vida existente nas rochas) também precisam ser removidos.

Já que a alga precisa de fosfato para crescer e se reproduzir, o removedor de fosfato não é somente a melhor solução para a “cura” do problema, mas também a menos complicada.

Os algicidas apenas reciclam o fosfato de volta para o sistema, para no fim alimentar mais algas.

E a equipe de limpeza (especialmente os snails) apenas reciclam a própria alga, liberando fosfato através do cocô, e começando o processo todo de novo.

Vitz


Eu faço um pouco de tudo;

  • Cultivo macro algas e depois faço uma poda.
  • Tenho alguns snails, paguros, camarões, estrelas, ouriços…
  • Eu alimento o aquário várias vezes ao dia, cada vez adicionando pouca comida.
  • Eu mantenho minhas fontes de nitrogênio o mais próximas de zero o possível.

Radar


Eu gosto da combinação de circulação forte e um bom skimmer. Os números não significam tanto assim, mas quanto você pode ver os detritos e resto de comida flutuando pela água, ao invés de estarem depositados no fundo, você está no caminho certo. Além disso, uma boa equipe de limpeza irá quebrar as partículas grandes em partículas menores, fazendo com que fique mais fácil que elas entrem na coluna d’água e sejam removidas pelo skimmer.

ZooKeeper


Pergunte-se a si mesmo a idade da sua calha de luz, e as reponha caso necessário.

Lawdawg


Cheque a sua fonte de água! Você pode estar vivendo em cima de uma fonte de fósforo sem fazer ideia disso. Pergunte à sua fornecedora de água o resultado dos testes de fosfatos e sílica antes de decidir de usar a água direto da bica pode ser uma boa ideia.



E você? O que pode acrescentar a esse debate? Deixe sua dica nos comentários aqui abaixo.



 

Link das dicas: http://www.advancedaquarist.com/2005/5/tips

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